CULTURA - Música, Dança e Folclore em Minas Gerais
Professora orientadora: Larissa Francine de Oliveira
Estudantes do 7º6
Turno: tarde
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Feira Cultural online (tarde): Minas de muitas Minas
Tema: Cultura:
Música, Dança, Folclore
Aluna: Ana Clara
Carvalho de Sá Turma: 7 ano 6
Música:
Minas Gerais também são muitas quando o assunto é música.
Sua sonoridade, sua musicalidade, seu ritmo, a começar pelas diversas formas
que o mineiro tem para se expressar, nos quatro cantos de seu território, são
parte das características mais marcantes deste Estado que é reconhecido como a
síntese da cultura brasileira.
Minas Gerais, Estado privilegiado no quesito música,
"exporta" talentos para outros estados brasileiros e também para o
exterior, tendo sido palco de uma das principais correntes musicais
brasileiras, conhecida como Clube da Esquina, que, para muitos, é tão
significativa para o legado cultural brasileiro como o é a Bossa Nova, além,
obviamente, do Samba.
Músicas de alguns famosos que nasceram no Estado de
Minas Gerais:
Alexandre Pires: http://smarturl.it/SPC.c
Diego e Victor Hugo: https://SMB.lnk.to/Infarto
Gabi Martins: http://ap.onerpm.com/covardia
Dança:
Congado:
O
congado reúne os Grupos de Moçambique, Catopés, Congo, Marujada, Caboclos,
Vilão e Candombe. Escravos trazidos da África buscavam, através de rituais,
extrapolar seus sentimentos e culto a sua fé. O Congado nasceu da fusão destes
ritos com a religião católica, imposta aos negros pela Igreja, surgindo novas histórias
que envolviam, sobretudo, Nossa Senhora do Rosário, São Benedito, Santa
Ifigênia, Nossa Senhora das Mercês e Nossa Senhora da Aparecida.
Grupo corpo:
Uma das companhias de dança mais aplaudidas e
reconhecidas do mundo, o Grupo Corpo foi fundado em 1975 e apresentou sua
primeira criação, Maria, Maria, em 1976. Desde então, passando pelos
espetáculos Último Trem, Prelúdios, Bachiana, Uakti, Missa do Orfanato, A
Criação, Variações Enigma, 21, Nazareth, Parabelo, Benguelê e Santagustin,
entre outras criações, o Corpo já apresentou cerca de 30 espetáculos, sempre
renovando o encantamento, a modernidade e a beleza de suas coreografias. Grande
nome da dança contemporânea nacional, o grupo sintetiza a capacidade criativa e
inovadora da dança mineira, capaz de reinventar e criar movimentos arrojados e
de uma leveza surpreendente.
FOLCLORE:
Bolinha
de gude, amarelinha, peão, queimada, pega-pega, baliza, corre cotia. Há muitas
gerações, essas brincadeiras fazem parte da infância dos brasileiros. Assim
como lendas, cantigas, provérbios, crenças e danças populares, elas ajudam a
compor o folclore brasileiro, que tem seu dia celebrado em 22 de agosto.
Lobisomem:
Lenda
que aparece em várias regiões do mundo, falando de um homem que tem sua
natureza humana fundida com a de um lobo periodicamente, sob influência da Lua
cheia. Nesta condição ele é uma criatura feroz que ataca pessoas. Ele pode ser
o resultado de um pacto de alguém com as forças do mal, ou nasceu na condição
de sétimo filho homem de seus pais.
Lara:
Relatada
no Brasil desde o século XVI, a lenda da Iara é parte da mitologia universal,
sendo uma variante da figura da sereia. No princípio, a Iara se chamava
Ipupiara, um homem-peixe que levava pescadores para o fundo do rio, onde os
devorava. No século XVIII ocorreu a mudança, e o Ipupiara se tornou a sedutora
sereia Uiara ou Iara, que enfeitiça os pescadores com sua beleza e canto e os
leva para o fundo das águas. Por vezes ela assume a forma humana completa e sai
em busca de suas vítimas.
Capelobo:
É um
monstro com corpo de homem, focinho de anta ou de tamanduá e pés de girafa, que
perambula durante as noites, em busca de algum alimento, lá pelas bandas do rio
Xingu. Adora comer as cabeças de cães e gatos recém-nascidos. Também adora
beber o sangue de gente e de outros animais, rasgando-lhes a carótida. Só pode
ser morto com um tiro na região do umbigo. É uma espécie de lobisomem indígena.
Cobra-grande:
Serpente
lendária da Região Norte, que mora entre as rochas dos rios e lagoas, de onde
sai para afundar barcos. Quando ela sai das rochas, troveja, lança raios e faz
chover. Se a chuva é muito forte e ameaçadora de novo dilúvio, toma a forma de
arco-íris e serena as águas. Ainda segundo a lenda, a lua é a cabeça da
serpente, as estrelas são os olhos e o arco-íris é o sangue da cobra-grande.
Corpo-seco:
Um
homem muito cruel, que surrava a própria mãe. Ao morrer, foi rejeitado por Deus
e o Diabo. Não foi enterrado, porque a própria terra, enojada, vomitou seu
corpo. Assim, perambula por aí, com o corpo todo podre, ainda cheio de ódio no
coração, fazendo mal a todos os que cruzam o seu caminho. Há relatos desta
lenda nos estados de São Paulo, Paraná, Amazonas, Minas Gerais e na região
Centro-Oeste.
Lenda
do boto:
Acredita-se
que a lenda do boto tenha surgido na região amazônica. Ele é representado por
um homem jovem, bonito e charmoso que encanta mulheres em bailes e festas. Após
a conquista, leva as jovens para a beira de um rio e as engravida. Antes de a
madrugada chegar, ele mergulha nas águas do rio para transformar-se em um boto.
Esta lenda pode ser uma versão sobrevivente do Ipupiara original, que depois se
transformou na Iara.
Cuca:
Diz a
lenda que era uma velha feia com forma de jacaré, que rouba as crianças
desobedientes. A figura da Cuca tem afinidades funcionais com a do Bicho-papão
e do Velho-do-saco, seres medonhos a quem alguns pais ameaçam entregar as
crianças rebeldes.
Fonte:
Wikipédia, Mg.gv.br
Imagens: Google