TURISMO HISTÓRICO EM MINAS GERAIS - pontos turísticos e cidades históricas
FEIRA CULTURAL 2020
Aluno: Victor Hugo Alves Corrêa
Escola: EE
DR DUARTE PIMENTEL DE ULHÔA
Turma: Ano 8°6
Manhã
Professora orientadora: Cristina Gama
Pontos
Serra do Caparaó
Situada na divisa de Minas com o
Espírito Santo, a Serra do Caparaó é um destino turístico muito solicitado por
viajantes de todo o Brasil, principalmente pelos amantes do montanhismo, pois é
no Parque Nacional do Caparaó que se localiza o Pico da Bandeira, o mais alto
do Brasil com 2892 metros de altitude.
Caso o viajante opte por diversão sem a
exigência de esforços físicos, há possibilidade de fazer trilhas pequenas,
tomar banhos de cachoeira ou curtir as piscinas naturais do parque.
Tranquilidade, comodidade e aventura caminham lado a lado nesse paraíso verde.
Serra da Piedade
A Serra da Piedade fica no município de
Caeté, que pertence à microrregião de Belo Horizonte( uma hora de distância).
Sabe aquele lugar calmo perfeito para irrecusáveis momentos de descanso? Aqui
está. Além de apreciar a belíssima igreja de Nossa Senhora da Piedade, você
poderá tirar muitas fotos – a vista é linda – e até provar os deliciosos doces
que são vendidos em restaurantes próximos.
Um conselho: essa área serrana tem 1746
metros de altitude , ou seja, então FAZ FRIO e venta bastante, por isso não se
esqueça de levar roupas de frio e cachecol.
Capitólio
Capitólio fica localizada na região da
Serra da Canastra e é um dos principais pontos do ecoturismo de Minas Gerais. O
Lago de Furnas e o Morro do Chapéu são algumas das atrações que conquistam os
privilegiados visitantes.
Há muitos motivos para sentir na pele as vibrações de um cenário tão belo.
CACHOEIRA DO TABULEIRO
A cachoeira do Tabuleiro é a cachoeira
mais alta do estado de Minas Gerais e guarda encantos e riquezas naturais de
encher os olhos. Se você busca conhecer um lugar de paz e de intenso contato
com a natureza, precisa colocá-la em seu próximo destino. Confira as melhores
informações que separamos para você sobre esse paraíso de Minas.
A Cachoeira do Tabuleiro está localizada
na serra do Espinhaço, dentro do Parque Municipal Natural do Tabuleiro, no
município mineiro de Conceição do Mato Dentro. Bem pertinho dela, está o Parque
Nacional da Serra do Cipó, que guarda também belas paisagens e fauna e flora
riquíssimas em Minas Gerais.
Para visitar a cachoeira do Tabuleiro,
que é considerada uma das mais belas do país, é preciso se abastecer de boas
informações. A primeira delas é sobre o tamanho da queda d’água: são mais de
270 metros de altura, o que a torna um símbolo majestoso da região. Se você
quer apreciá-la bem de perto, uma dica é ir na época seca, entre os meses de
abril e novembro.
Cidades Históricas
Ouro Preto
A cidade de
Ouro Preto, antiga Vila Rica, é considerada uma das maiores riquezas de Minas
Gerais, localizada a 95 km da capital Belo Horizonte.
Patrimônio
Histórico da Humanidade, a cidade atrai turistas por sua importância histórica
e seu conjunto de construções em estilo barroco.
Ouro Preto
também abriga opções para quem gosta de curtir a natureza, como cachoeiras,
mirantes, trilhas e rios.
A cidade tem
uma maneira peculiar de celebrar a quaresma e a Semana Santa. Por características
de sua formação, a cidade possui duas igrejas matrizes, a Basílica de Nossa
Senhora do Pilar e o Santuário de Nossa Senhora da Conceição, que se revezam na
celebração.
Poços De
Caldas
Desde 1886
funcionava na cidade uma casa de banho, utilizada para tratamento de doenças
cutâneas. Ela se servia da água sulfurosa e termal da Fonte dos Macacos. Em
1889 foi fundado, por Pedro Sanches, outro estabelecimento para o mesmo fim,
captando água da Fonte Pedro Botelho. Ali, a água sulfurosa subia até os
depósitos por pressão natural. O balneário não existe mais. Em seu lugar foram
construídas, no final dos anos 20, as Thermas Antônio Carlos, um dos mais belos
prédios da cidade. Em outubro de 1886, Poços recebeu o Imperador Dom Pedro II.
Ele veio acompanhado da imperatriz Tereza Cristina, para a inauguração de um
ramal da Estrada de Ferro Mojiana.
Tiradentes
Suas antigas
denominações foram "Arraial Velho de Santo Antônio", e "Vila de
São José do Rio das Mortes"[7] e cidade de São José del-Rei. O nome São
José resulta de homenagens ao então príncipe de Portugal, D. José I. A vila de
São José resultou do desmembramento da vila de São João del-Rei em 1718. As
lavras de São José del-Rei foram descobertas por João de Siqueira Afonso, em
1702, nos primórdios do século XVIII.
Ao ser
proclamada a República, o governo republicano precisava de um herói que,
segundo os novos governantes, representava esses ideais. A escolha caiu sobre o
alferes Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes), que além de tudo combateu um
governo monárquico. Dessa feita, foi mudado o nome da cidade para Tiradentes.
A cidade tornou-se
um dos centros históricos da arte barroca mais bem preservados do Brasil, por
isso voltou a ter importância, agora turística, na metade do século XX, foi
proclamada patrimônio histórico nacional tendo suas casas, lampiões, igrejas,
monumentos e demais partes recuperadas.
Diamantina
Antes da
chegada dos colonizadores portugueses, no século XVI (os primeiros relatos dão
conta de expedições que subiram o Rio Jequitinhonha e São Francisco),
Diamantina, como toda a região do atual estado de Minas Gerais, era ocupada por
povos indígenas do tronco linguístico macro-jê.
Diamantina foi fundada como Arraial do Tejuco em 1713, com a construção de uma capela que homenageava o padroeiro Santo Antônio. A localidade teve forte crescimento quando da descoberta dos Diamantes em 1729. Em fins do século XVIII era a terceira maior povoação da Capitania Geral da Minas, atrás da capital Vila Rica, hoje Ouro Preto, e com população semelhante à da próspera São João del-Rei. No século XVIII cresceu devido à grande produção local de diamantes, que eram explorados pela coroa portuguesa. Foi conhecida inicialmente como Arraial do Tejuco (ou Tijuco) (do tupi tyîuka, "água podre"[11]), Tejuco e Ybyty'ro'y (palavra tupi que significa "montanha fria", pela junção de ybytyra ("montanha") e ro'y ("frio").[12]. Durante o século XVIII, a cidade ficou famosa por ter abrigado Chica da Silva, escrava alforriada que era esposa do homem mais rico do Brasil Colonial, João Fernandes de Oliveira[12]
Diamantina representou a maior lavra de diamantes do mundo ocidental no Século XVIII, e durante nove anos, a Coroa Portuguesa não tomou conhecimento da descoberta de diamantes na região, o que foi feito pelo governador da Capitania, em 1729, o então D. Lourenço de Almeida.